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Vanessa Da Mata Vanessa Da Mata

alisava Eu contava piada ela gargalhava Metia a mao nela e ela perdoava A vida era boa ela nao reclamava Agora vive longe, nao sei mais nada Fugiu da

: Como pode ser gostar de alguem E esse tal alguem nao ser seu Fico desejando nos gastando o mar Por do Sol, postal, mais ninguem Peco tanto a Deus

: Havia tanto pra lhe contar A natureza Mudava a forma o estado e o lugar Era absurdo Havia tanto pra lhe mostrar Era tao belo Mas olhe agora o estrago

Para fazer um cafe Vejo o tempo parar Pra agua ferver Parece nunca acabar, espera sem fim 06:04; 06:05; 06:05; 06:05 Esperando o apito da chaleira Vejo

: Achei voce no meu jardim entristecido Coracao partido Bichinho arredio Peguei voce pra mim Como a um bandido Cheio de vicios E fiz assim, fiz assim

meio-dia, dia, dia, dia era o que eu dizia: eu sou neguinha! mas, via outras coisas, via o moco forte e a mulher macia dentro da escuridao via o que

rabisco no caderno Espia um belo eterno? Que sera que ela ve naquela TV feita de pau amarelo? Viaja estudando o espaco No seu vestidinho de morango? Na insistencia da

tem jogo Nem saudade Ela nao tem fogo Nem muita idade Ela nao sabe me amar Ela nao sabera Coisa de amor De irmao Que ela insiste e que me da Toda vez

me da muito pouco, eu vou embora o que voce me deu vou jogar fora O que presta pra mim e afeicao Eu vou tentar ser bem mais competente na escolha da