Letras:
Mina

: Existirmos: a que sera que se destina? Pois quando tu me deste a rosa pequenina Vi que es um homem lindo e que se acaso a sina Do menino infeliz nao

: Quem e ateu E viu milagres como eu Sabe que os deuses sem Deus Nao cessam de brotar Nem cansam de esperar E o coracao que e soberano e que e senhor

lancou sua flecha preta e se viu ferido justo na garganta Quem nem alegre, nem triste, nem poeta Entre Petrolina e Juazeiro canta Velho Chico, vens de Minas

: Voce era a mais bonita das cabrochas dessa ala Voce era a favorita onde eu era mestre-sala Hoje a gente nem se fala, mas a festa continua Suas noites

: Tinha ca pra mim Que agora sim Eu vivia enfim o grande amor Mentira Me atirei assim De trampolim Fui ate o fim um amador Passava um verao A agua e

: Nao se afobe, nao Que nada e pra ja O amor nao tem pressa Ele pode esperar em silencio Num fundo de armario Na posta-restante Milenios, milenios

: Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que nao acreditei Eu te estranhei Me debrucei Sobre teu corpo e duvidei E me arrastei

: Coisa linda E mais que uma ideia louca Ver-te ao alcance da boca Eu nem posso acreditar Coisa linda Minha humanidade cresce Quando o mundo te oferece

: Semplici e un po' banali Io direi quasi prevedibili e sempre uguali Sono fatti tutti cosi gli uomini e l'amore Come vedi tanti aggettivi Che si incollano